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Filho de italianos, desde criança já demonstrava interesse por culinária, graças ao pai que também se interessava por gastronomia. Ao longo de sua carreira, entrevistou grandes chefs da cozinha internacional. Visitou restaurantes na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Fez diversos cursos no Senac entre eles "Cardápio francês" Atualmente apresenta receitas sofisticadas no programa MULHER.COM, com a apresentadora Rita Maria, pela Século 21 rede nacional de televisão. E convidado semanalmente para se apresentar TV GAZETA no programa MULHERES da Cátia Fonseca e na REDE TV no programa BOM DIA MULHER com a Olga Bongiovanni.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Azeites


SÃO PAULO - Atualmente, 37% do consumo de azeites no País (32 mil toneladas por ano) referem-se aos do tipo extra-virgem, que chegam a custar até o dobro do preço dos comuns, por conta da qualidade superior.E, para testar os produtos e verificar se os consumidores não estão sendo lesados, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) analisou 20 marcas - Borges, Great Value, Carrefour, Sendas, Salada Especial, Andorinha, Delícia, Musa, Minerva, La Violetera, Pão de Açúcar, Carbonell, Serrata Selecção, La Española, Gallo, Arisco, Vilaflor, La Pastina, Andaluzia e Cocinero.10% de irregularidadesConforme apurou a Pro Teste, dois azeites (10% do total) não eram extra-virgens, uma vez que foram encontrados outros tipos de óleo adicionados, como os de soja, algodão e até mesmo azeite inferior, possivelmente o refinado.Segundo a entidade, é muito importante para o consumidor ter certeza de que está adquirindo um produto sem fraude, já que não é justo pagar por um azeite extra-virgem e receber algo que está longe de ser o esperado.E como é difícil para o cliente detectar uma fraude, fica fácil para os fabricantes adicionar outros óleos vegetais no lugar do azeite extra virgem e vendê-los pelo mesmo preço que um azeite de alta qualidade.PreçosAinda de acordo com o levantamento, caso o consumidor pesquise bem, pode levar dois azeites de uma mesma marca pelo preço que pagaria por um único de outro fabricante. Dependendo da escolha, é possível até comprar 3 pelo preço de um e ainda ficar com troco.Além disso, a Associação constatou que qualidade pode vir com bons preços: o azeite melhor avaliado em todas as categorias custava bem menos que diversas outras marcas que ficaram abaixo na classificação final.Informações insuficientesAo avaliar os rótulos dos produtos, a Pro Teste verificou diversas omissões. Para começar, muitas marcas não informavam a data de fabricação, que, apesar de não ser obrigatória, é considerada importante para o consumidor poder escolher o produto mais recente.Outros não continham o número do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) ou indicações para conservação. Um erro não grave, mas que vale ser destacado, é que algumas marcas informaram os valores diários referentes a 2.500 kcal e quantidade por porção de 15 ml, enquanto o certo seria 2.000 kcal e 13 ml.Um dos azeites analisados apresentou uma rotulagem que não vem fixa ao produto: na hora de utilizá-lo, a etiqueta ficava balançando. Em outros casos, alguns dados, como lote e data de validade, não eram legíveis

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